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terça-feira, 24 de março de 2009

Visa e o Código Cultural

Antes de ler o post eu SUGIRO que você leia a entrevista do antropólogo francês Clotaire Rapaille à revista HSM Management, aqui em pdf. Caso contrário, o texto pode parecer um pouco confuso, perdido e até sem sentido.

O nome do autor é Clotaire Rapaille. O conceito, que leva o mesmo nome de seu livro, “código cultural”. A resenha diz que “desde crianças aprendemos o código de uma cultura e agimos de acordo com ele, sem nos dar conta disso. O código cultural é aquilo que nos faz brasileiros, americanos, franceses ou alemães, e molda de forma invisível o nosso comportamento. (...) Mostrando-nos por que as pessoas ao redor do mundo agem e pensam de formas diferentes, esse livro nos oferece uma perspectiva libertadora, promovendo um maior entendimento entre as várias culturas.”

O código, de uma forma bem simples, é um conceito simbólico contido em tudo o que compramos. É uma imagem, um start que acessa os nossos arquétipos. Para todo o objeto ou conceito de uma cultura, há um código referencial pelo qual aquela cultura interpreta aquele objeto ou conceito. Meio confuso, né? Mas conhecê-los contribui para a elaboração da estratégia de marketing, comunicação e posicionamento das empresas. Aumenta as vendas, acrescenta valor agregado aos produtos, cria empatia, devoção.

Porque raios estou falando disso? Porque eu adoro esses conceitos e, assistindo à nova campanha da administradora de cartões Visa, eu achei que seria interessante dividir com vocês.


Mais do que “compras”, “aquisição”, “facilidade”, ME PARECE que “IR” atinge em cheio o código cultural para cartão. Mobilidade, deslocamento, facilidade em transações, MOVIMENTO. “GO”. Faz sentido?

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