O nome dela é Ana Griebler. A garota que eu AINDA não perdi. Foi no reveillon, meio que ao acaso, a idéia de narrar sua história. Empolguei, contei as horas para finalmente sentar em frente ao computador e vê-la nascer: abandonada, culpada, tímida, assustada, apaixonada.
Ana cresceu sem olhar diretamente nos olhos de ninguém. Mas algo em seu destino a colocou frente a frente com os mais tristes e desesperançosos olhares. Coisas da vida. Tem amor (platônico), relação mal resolvida com a mãe adotiva, um garçom, um gato e um médico super boa praça. E mais um monte de outras coisas também!
Durante duas semanas escrevi sem parar. Ela me fez um bem danado. Experimentei aquela história de apaixonar-se pelo trabalho, de sentir o corpo tomado por uma indescritível sensação: o êxtase!
Mas depois disso, o branco, o nada, o vazio. Perdi Ana! Três semanas e nada dela. A criatividade, inspiração e empolgação simplesmente desapareceram. Da noite para o dia. Um drama! Agora uma descritível sensação de abandono.
Falei tudo e não disse nada. Nem posso. Faz parte do mistério. O porquê deste post? É que eu a encontrei! Sim, Ana, a garota que eu ainda não perdi. Foram mais dois capítulos super prazeros com direito a "Izrail", um anjo da morte islâmico e um falso profeta cristão.
Tudo isso para dizer que continuo na ativa e cada vez mais afiadinho. Uma coisa boa deve sair disso tudo. É esperar para LER!
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