Páginas

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Rita e a minha heroína

"Ana só se descobre depois de despertar o amor por outra pessoa. A partir disso ela se envolve em uma busca por quem realmente é, e o que pode fazer para seu próprio bem. O amor a libertou dos medos e pudores que possuía. Descobriu a vida. O engraçado é que nao é raro conhecer mulheres como ela: a gente aprende que primeiro temos que nos amar para só então amarmos ao próximo... Só que para tudo tem uma exceção. Ana não se amava antes de Eduardo e, a partir do momento em que sente reciprocidade nos seus sentimentos, passa a entender o poder de transformação provocado por um coração em chamas."

Rita Luziet, 37 anos, Coordenadora de Projetos


Faço dois pedidos para todos aqueles que lêem meu livro: um, não me poupe das críticas; dois, escreva o que você achou e que impressão o romance causou. O mais legal de tudo não são só os elogios que recebo ou a possibilidade de modificar um ou outro ponto na história. O que me fascina mesmo é perceber como as impressões mudam e, de fato, a história toma um rumo totalmente pessoal a cada nova leitura. Obrigado Rita e a todos os que já se divertiram com a história de Ana Griebler, A Garota que eu Perdi.

Um comentário:

Unknown disse...

Aos seguidores, amigos e leitores do Douglas nao deixem de ler "A garota que eu perdi"...é um livro que dá margens para varias outras histórias e varias imaginaçoes sobre a personagem...Amigo adorei seu livro...adoro vc!!!