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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A primeira adolescente que leu meu livro

O e-mail ao lado - que você consegue ler clicando sobre a imagem - chegou hoje a minha caixa de entrada e me deixou, como não poderia deixar de ser, extremamente feliz e envaidecido.

Franciellen tem o perfil exato do público-alvo que pretendo atingir com "A garota que eu Perdi", tanto que para escrevê-lo, usei e abusei da paciência de um leitor guia de 17 anos. Tem o lance da pretensão, sabe? Mas pensei em uma história que pudesse ser vendida lado a lado de grandes blockbusters como Harry Potter e Crepúsculo. Sonho alto, eu sei.

Mas permitam-me comemorar uma pequena vitória. Ana Griebler, minha protagonista, ganhou vida na imaginação de mais uma pessoa que eu conheço. É ou não é para ficar feliz e orgulhoso?

Obrigado, Fran! Em breve te conto as novidades dos "Planos Perdidos" e mato toda a sua curiosidade, ok?!?

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

A melhor pipoca doce do MUNDO

Inspirado no William Bonner, que ensinou em seu micro-blog a fazer "o melhor brigadeiro do mundo", eu resolvi utilizar da poderosa ferramenta de comunicação que é o Twitter para disseminar a receita da "MELHOR PIPOCA DOCE DO MUNDO".

Depois do sucesso alcançado por lá - mentira, foram poucos "replys" - segue um RT (abreviação de "ReTweeting", isto é, control c control v no que eu já postei) para você que lê o Ddelivey!. Tome nota:

(Via @douglasfreitas):

Já q o @realwbonner ensinou a fazer o melhor brigadeiro do mundo, atenção q eu vou ensinar a fazer a MELHOR PIPOCA DOCE DO MUNDO.

Receita de casa, segredo de família. Vale a mesma história do brigadeiro: erre a quantidade, mude alguma marca e a receita estará perdida.

Milho de pipoca tipo exportação da melhor qualidade (vc sabe qual é, e eu até poderia dizer a marca, mas não estou sendo pago para isso)

óleo de granola da melhor marca do mercado (atenção, não pode ser de Soja, porque o "estouro" tem que ser no tempo preciso)

Açúcar (ACREDITE, EXISTE UMA MARCA TOP DE AÇÚCAR)... se você não sabe qual é, vá pelo preço... é a mais cara"!

Água Mineral francesa... A quantidade dos componentes químicos interferirão na textura da pipoca, por isso, sem pão-duragem.

A receita é simples: Uma medida de açúcar, para meia medida de óleo e água... Eu utilizo - e recomendo - como medida um copo de 150 ml.

Coloque tudo na pipoqueira e mexa sem parar, lentamente, em fogo brando. Se tiver ansioso, aumente o fogo e a velocidade com q mexe tb.

Ah! Eu esqueci! Se você quiser q ela fique coloridinha como aqlas do pipoqueiro da esquina, acrescente o corante junto com os ingredientes.

É isso. Amadores esperam esfriar. Profissionais atacam diretamente assim que ela sai do fogo, soprando para esfriar. Bom apetite!

Atenção, se parar d mexer, o "melado" queima e já era a receita da melhor pipoca doce do mundo.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Escritor revelação? Hein?

"Terminei de ler 'A Garota que eu perdi' escrito pelo, na minha opinião, escritor revelação do ano Douglas Freitas. Além de ter recebido o livro da mão do autor, o que achei um gesto interessante e maravilhoso, tive o imenso prazer de acompanhar a brilhante capacidade do Douglas de imaginar, juntar os fatos e contar bem uma história.
Ele narra em seu livro as aventuras de Ana Griebler, (...) uma garota que passa boa parte de sua vida em um orfanato e quando sai descobre que tem um dom no mínimo assustador! O livro tem um narrativa solta e instigante, sem grandes formalidades gramaticais, uma das características de escritores modernos. Entendam que ausência de formalidade gramatical não tem nada a ver com erros de português: o livro está muito bem escrito, parabéns Douglas ! Fica aqui a minha indicação, leiam A garota que perdi."

Lucas Portugal, Diretor Delta Comunicação e Marketing

Como vocês puderam perceber, ele foi suuuuuuuuuuuuper generoso comigo.
E nem rolou jabá, hein? Obrigado Lucas!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Viva essa paixão

Sobre Rio 2016 valem todos os clichês e fatos que me vêm à cabeça:
  • Palavras do momento: paixão e legado;
  • Paixão ou amor?
  • Sobre paixão "O acometido (...) perde sua individualidade em função do fascínio que o outro exerce sobre ele. É tipicamente um sentimento doloroso e patológico, porque, via de regra, o indivíduo perde a sua individualidade, a sua identidade e o seu poder de raciocínio". A paixão passa, não é? Ficam as dores, mágoas... MEDO!
  • A cidade é mesmo maravilhosa... vocês sabem, cenário de novela das oito.
  • A cidade é igualmente violenta... vocês também sabem, cenário de barbáries que invadem nossos telejornais, dos filmes que exportamos;
  • O projeto é caríssimo, bilhões de dólares!
  • Cariocas são, via de regra, convencidos e metidos. Ficarão ainda mais...preparem-se;
  • O legado do Pan de 2007 mostra que um grande evento pode custar muito (bem mais do que o orçado) e deixar um déficit de benfeitorias em relação ao prometido;
  • Ainda sobre o pan de 2007, o Pelé não acendeu a pira olímpica e, na ocasião, me perguntei o porquê disso, já que ele é reconhecidamente o maior e mais conhecido de nossos atletas. Seria mais do mesmo ele acender a chama nos dois eventos esportivos. Apostou no projeto 2016, acertou.
Ainda sobre a violência, vale a ressalva de que no Pan passamos ilesos à crueldade dos traficantes. Bondade? Claro que não, né? E traficante lá é bonzinho? Como bem observa Marcos Santi Tonetti em comentário publicado hoje na seção Carta dos Leitores do jornal Destak:

"Não teremos nenhum problema de falta de segurança no Rio caso ocorram as Olimpíadas. Isso porque o crime no rio é mais organizado do que a própria segurança pública e sabe que, se causar algum problema, o Estado teria de mostrar alguma resposta, invadindo favelas, prendendo alguns "laranjas" e matando outros. Isso, para o tráfico, não é interessante."

Legado de apaixonanteXXX bilhõeXXX de dólareXXX.
Ah mulequeeeeeeee...... É isso aê merrrmão!

Rita e a minha heroína

"Ana só se descobre depois de despertar o amor por outra pessoa. A partir disso ela se envolve em uma busca por quem realmente é, e o que pode fazer para seu próprio bem. O amor a libertou dos medos e pudores que possuía. Descobriu a vida. O engraçado é que nao é raro conhecer mulheres como ela: a gente aprende que primeiro temos que nos amar para só então amarmos ao próximo... Só que para tudo tem uma exceção. Ana não se amava antes de Eduardo e, a partir do momento em que sente reciprocidade nos seus sentimentos, passa a entender o poder de transformação provocado por um coração em chamas."

Rita Luziet, 37 anos, Coordenadora de Projetos


Faço dois pedidos para todos aqueles que lêem meu livro: um, não me poupe das críticas; dois, escreva o que você achou e que impressão o romance causou. O mais legal de tudo não são só os elogios que recebo ou a possibilidade de modificar um ou outro ponto na história. O que me fascina mesmo é perceber como as impressões mudam e, de fato, a história toma um rumo totalmente pessoal a cada nova leitura. Obrigado Rita e a todos os que já se divertiram com a história de Ana Griebler, A Garota que eu Perdi.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Preparem as pranchas

Partindo da idéia de que na internet se navega, o Google propõe a todos um surf em sua nova onda. Leia mais sobre a novíssima ferramenta no ONBUDDIESMAN.

Quando eu for pai, eu...

Inspirado no post "Quando eu for mãe, eu nunca...", do blog Chá entre amigas, segue um breve relato da minha futura paternidade... Falando nisso, alguém se habilita a... bom, deixa pra lá!

Quando eu for pai não tenho a pretensão de ser diferente de qualquer um outro, mas quero que meu filho tenha orgulho em dizer para os amiguinhos da escola que tem "o melhor pai do mundo". Vou sentir um pouco de ciúmes do amor materno. Pai é pai, mãe é mãe... Preciso começar a aceitar isso! Na hora da bronca, a ameaça sempre cairá sobre os meus ombros "Vou contar para o seu pai!". Mas quer saber? Não importa, desde que eu não seja apenas um sinônimo de respeito custeado através do medo. Quero ser lembrado nas horas mais divertidas e, de repente, me ver "obrigado" a ir jogar uma pelada no parque, mesmo tendo dito toda a minha vida o quanto odeio futebol.

Não esconderei as minhas lágrimas de orgulho e tristeza do meu filho. Ele entenderá a diferença de cada uma delas e mais: não crescerá com a idéia boba de que garotos não choram. Darei umas palmadas nos poucos momentos necessários, mas encherei de beijos, abraços e elogios em todas as outras oportunidades. Acredito no amor e ele também acreditará. Gostaria de assumir o poder de Deus e ser onipresente, onisciente e onipotente na vida dele. Mas sei que isso é uma bobagem... haverá o momento da carência e da dependência, mas terei de aceitar a hora do seu vôo solo. Respeitarei isso, pelo menos prometo tentar.

Por fim, aconselharei e aprenderei em todos os anos que passarmos juntos, e torcerei para que a vida seja justa e eu morra sem que precise vê-lo indo primeiro que eu. Imagino que a perda de um filho seja um milhão de vezes pior do que a dor do parto - reconhecidamente a mais dolorosa das dores que sente um ser humano.