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segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

"Oh! Minas Gerais, quem te conhece não esquece jamais”

Era de se esperar que meu primeiro post de 2008 fosse repleto de causos apimentados da Bahia. Comi acarajé, vatapá, tapioca e até arrisquei uns passos de axé. Férias são assim mesmo: todo mundo faz coisas impensadas ou que poderiam ser consideradas ridículas ou inapropriadas durante os outros meses do ano. Vovó já dizia, “quem sai na chuva é pra se molhar”.

Mas Porto Seguro – apesar dos batuques e das comidas típicas – está mais pra UAI do que pra OXENTE. É a impiedosa invasão de mineiros ávidos por mundão de água salgada. Foi assim também em Guriri, Guarapari, Cabo Frio,... .

Por isso o post de hoje é especialmente dedicado ao estado de Minas Gerais e ao meu amor eterno por essa terra abençoada, que merecia do governo federal um agrado, algo bem simples, singelo, representativo: um trechinho de terra em contato com o Oceano Atlântico. Imagina que chique: um curral ali, uma porteira lá, um mar aqui!

Voltando ao lugar onde o Brasil nasceu, se disserem que eu achei que o nível da cidade caiu e que as pessoas estavam mais feias e descuidadas do que das outras vezes em que estive lá, acreditem! É a mais pura verdade.

E o fato é que, de toda a turma com quem fui, NINGUÉM pretende retornar a Porto Seguro. Assim como não pretendem voltar a Guarapari, Guriri ou Cabo Frio. E a culpa é de quem?

Acontece que ninguém associa uma coisa a outra. E o que é óbvio passa totalmente despercebido. Longe de ser mal agradecido, de cuspir no prato que comi, de virar as costas pra onde eu cresci, mas praia de mineiro não dá e ponto. Não sou praieiro, nem mineiro, muito menos guerreiro. Gente feia, chata e o conhecida em plenas férias é de acabar com o descanso de qualquer um.

Pra não dizer que não falei de flores, nossa turma mineira (Cris, Cléo, Manu, Alexandre, Rosângela, Dani e Renatinha) era divertida, alegre e fora dos padrões. Ai como adoro ser ridiculamente incoerente!

E antes de acabar, me explica aquele MINEIRO sem noção do Big Brother? “Às vezes a gente carrega uma cruz que a gente não sabe se dá conta de carregar". E simula um choro débil, mas tãooooo débil que me deu pena, não da cruz que ele carrega, mas de todo o grupo que ele supostamente representa. Um psiquiatra, até então bem resolvido, que em um dia abre o jogo na boa para o Brasil vem na noite seguinte falar em cruz? CRUZ CREDO! Teatrinho de primário, conversinha fiada para boi dormir. Jogo, tipo, “mershand”...Cadê o Dr. Ge? O PA? Sugestão ao Boninho: Gran Hermano? Não! Marcelo pelo menos uma semana no Vale do Jequitinhonha.

Outro assunto do momento: Sônia Abraão proibida de falar do big Brother... HAHAHA!

2 comentários:

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

verdade mesmo...
Adorei o seu blog DOuglas... Achei o seu ponto de vista maravilhoso, principalmente ao retratar de um assunto como O BBB...
Abraços