"Como fui burro, meu Deus!"
No diálogo que crio comigo mesmo, o meu eu do presente - super esperto, inteligente, perspicaz - odeia o meu eu do passado - ignorante, bobo, imaturo. Que fique claro que esse embate é atemporal. Os dois eus podem ser separados por segundos, minutos, horas, dias, meses, anos... e se colidirem a qualquer instante, em qualquer lugar.
"Como sou esperto, meu Deus!"
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