Já fomos simples? Nos tornamos complexos? Chatos? Ou exigentes? Exatamente quando e sob quais preceitos tudo isso aconteceu? Se é mesmo verdade tudo o que escuto - que a busca pela felicidade se torna mais difícil a cada novo ano que completamos - morreremos infelizes? E tudo culpa de nossa complexidade, chatice ou exigência? Vale a pena pensar.
Corremos como loucos atrás de realizações pessoais que gerem o mínimo de satisfação (e comodidade, conforto, luxo, corpos, dinheiro, sexo, fama, tranquilidade e mais um monte de outras coisas), mas não conseguimos traduzir isso em felicidade. É isso? Como megalomaníacos sem chão... O tempo passa, castramos nossas próprias asas e, de repente, em um dia que não sabemos ao certo quando, simplesmente deixamos de voar.
Bem ali nos comentários do post passado, a Mel anda num momento em que sente saudade de tudo o que lhe parece simples, de uma vida que parece tão distante, de quando as coisas eram menos complicadas. A Paula Jácome restringiu o sentimento a poder jogar seu voleizinho, sair com suas amigas, beijar o seu marido, ficar com seus filhos pela manhã, trabalhar um pouco à tarde e comprar os seus vestidos. O Rafael Antônio acredita que com o passar dos anos queremos coisas mais grandiosas e por isso nossas decepções aumentam e nosso conceito de felicidade muda. Por fim, o Renan Agostini não acredita em felicidade plena, mas sim em momentos felizes que, algumas pessoas, têm sorte de ter mais do que outras.
Corremos como loucos atrás de realizações pessoais que gerem o mínimo de satisfação (e comodidade, conforto, luxo, corpos, dinheiro, sexo, fama, tranquilidade e mais um monte de outras coisas), mas não conseguimos traduzir isso em felicidade. É isso? Como megalomaníacos sem chão... O tempo passa, castramos nossas próprias asas e, de repente, em um dia que não sabemos ao certo quando, simplesmente deixamos de voar.
Bem ali nos comentários do post passado, a Mel anda num momento em que sente saudade de tudo o que lhe parece simples, de uma vida que parece tão distante, de quando as coisas eram menos complicadas. A Paula Jácome restringiu o sentimento a poder jogar seu voleizinho, sair com suas amigas, beijar o seu marido, ficar com seus filhos pela manhã, trabalhar um pouco à tarde e comprar os seus vestidos. O Rafael Antônio acredita que com o passar dos anos queremos coisas mais grandiosas e por isso nossas decepções aumentam e nosso conceito de felicidade muda. Por fim, o Renan Agostini não acredita em felicidade plena, mas sim em momentos felizes que, algumas pessoas, têm sorte de ter mais do que outras.
4 comentários:
Adorei a reflexao querido... Acho q vivemos num mundo louco q nos demanda cada vez mais em todos os aspectos. Mas na minha opiniao eh td questao de equilibrio. Se nao trabalhamos nos sentimos frustrados por isso se sim reclamamos o tempo todo. Mas quando achamos um ponto de equilibrio tudo se torna mais leve mais facil. Esquecemos q as x eh simples ser simples. Eh claro que eh possivel ser feliz ser livre mudar...soh depende de nos. Acredito que a assertividade seja um bom caminho para achar nosso equilibrio.
adorei comentar seu post releve a falta de acentos nao consigo usar direito o teclado desse palm
Cada qual com sua verdade e com sua própria felicidade.
O que me traz felicidade pode não ser o que remete aos outros,no entanto, se prender ao materialismo para obter uma vida mais feliz é ser muito mais do que fútil e sim,um pobre de espírito.
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