Falaram que no início de tudo era o verbo, e este se fez carne. Criar! Transformar! Talvez, “existir”! Automaticamente, uma imposição, uma submissa e calada obediência, o tempo, os dias, o tédio, o orgasmo e, por fim, a condenação. A ordem clara violada era SER, e não DIVERTIR-SE! Que ousadia a daqueles humanos!
De uma foda veio toda a esculhambação mundana: o apogeu e queda de Sodoma e Gomorra, os famosos bacanais da Roma Antiga e, muito tempo depois, as casas de swing, uma das quais veio a se tornar “o lugar predileto de Theo e Nana” – talvez o casal mais descolado da cidade.
Theo amava Nana, mas desejava Ana, Fábia, Thereza, Ângela, Carla,... Nana também amava Theo, mas gostava de ser tocada por outros homens. Um dia chegaram a conclusão de que não adiantava continuar enganando um ao outro. Se trair parecia um caminho natural, porque não incorporar a poligamia à relação? Assim, mergulharam de cabeça em suas aventuras, sem esquecer de que juntos eram mais fortes, cúmplices de segredos inconfessáveis. Tinham um ao outro como apoio para os dias em que o “clube” não abrisse as portas.
Uma noite normal. Nana, barba, cabelo e bigode. Insaciável! Mas toda a segurança e estabilidade do casal acabou no exato instante em que Zé, um velho conhecido, fodeu o rabo de Nana. Não pela iniciativa, não pela região em si. Não era a primeira vez, muito menos a última, em que fazia isso, mas talvez fosse de fato a primeira vez em que ela sentiu prazer com a penetração. Aquilo irritou Theo, que não conseguiu lidar com o esplendor da excitação de Nana. Tentou vencer Zé, por uma questão de honra, no início com movimentos que considerava precisos, depois com estocadas violentas, manifestações exatas do ciúme que o consumia. Nana se machucou... para sempre! Não por culpa da enrabada, e sim por causa da desconfiança que se estabeleceu a partir de então. A ordem clara violada era divertir, e não ser! Que ousadia a dos dois.
De uma foda veio toda a esculhambação mundana: o apogeu e queda de Sodoma e Gomorra, os famosos bacanais da Roma Antiga e, muito tempo depois, as casas de swing, uma das quais veio a se tornar “o lugar predileto de Theo e Nana” – talvez o casal mais descolado da cidade.
Theo amava Nana, mas desejava Ana, Fábia, Thereza, Ângela, Carla,... Nana também amava Theo, mas gostava de ser tocada por outros homens. Um dia chegaram a conclusão de que não adiantava continuar enganando um ao outro. Se trair parecia um caminho natural, porque não incorporar a poligamia à relação? Assim, mergulharam de cabeça em suas aventuras, sem esquecer de que juntos eram mais fortes, cúmplices de segredos inconfessáveis. Tinham um ao outro como apoio para os dias em que o “clube” não abrisse as portas.
Uma noite normal. Nana, barba, cabelo e bigode. Insaciável! Mas toda a segurança e estabilidade do casal acabou no exato instante em que Zé, um velho conhecido, fodeu o rabo de Nana. Não pela iniciativa, não pela região em si. Não era a primeira vez, muito menos a última, em que fazia isso, mas talvez fosse de fato a primeira vez em que ela sentiu prazer com a penetração. Aquilo irritou Theo, que não conseguiu lidar com o esplendor da excitação de Nana. Tentou vencer Zé, por uma questão de honra, no início com movimentos que considerava precisos, depois com estocadas violentas, manifestações exatas do ciúme que o consumia. Nana se machucou... para sempre! Não por culpa da enrabada, e sim por causa da desconfiança que se estabeleceu a partir de então. A ordem clara violada era divertir, e não ser! Que ousadia a dos dois.